Celidônio vai preparar um prato especial na Bienal
O gourmet paulista (radicado no Rio, onde foi morar em 1964) José Hugo Celidônio vai estar às 20 horas, hoje no Botequim Literário para, juntamente com o escritor campista Winston Churchill, abordar o tema Artes e manhas da Culinária. Mais ainda: Celidônio vai brincar os presentes com um arroz e um filé de peixe feitos na hora.
José Hugo Celidonio desembarcou no Rio com a mulher, Marialice, e os filhos Geraldo e Mário Sérgio em 1964 e foi morar na Avenida Delfim Moreira, de frente para o mar. "Tinha dinheiro para um ano e nenhuma idéia sobre o que ia fazer", conta.
Foi dono de dois restaurantes de frutos do mar e depois comandou, até 1973, o Flag, bar em Copacabana que virou parada obrigatória da boemia local. "Tivemos até Chico Buarque dando canja", recorda-se. Para a vida familiar, a rotina era um desastre. "A gente se desencontrava. Ele chegava de madrugada e quando acordava eu já tinha saído de casa", lembra Marialice, sua esposa há quarenta anos.
Quando deixou o Flag, começou a escrever sobre gastronomia e restaurantes em jornais e revistas. A vida entre caçarolas, para valer, começou só no fim dos anos 70. A convite da revista Gourmet, organizou cursos com chefs famosos, como Alan Chapel e Pierre Troisgros, na casa de Botafogo onde funcionava a publicação. Um belo dia, abriu o local ao público para apresentar um pouco do que os professores haviam ensinado. "Daquele dia em diante, não me deixaram mais fechar as portas", conta Celidonio.
José Hugo Celidonio desembarcou no Rio com a mulher, Marialice, e os filhos Geraldo e Mário Sérgio em 1964 e foi morar na Avenida Delfim Moreira, de frente para o mar. "Tinha dinheiro para um ano e nenhuma idéia sobre o que ia fazer", conta.
Foi dono de dois restaurantes de frutos do mar e depois comandou, até 1973, o Flag, bar em Copacabana que virou parada obrigatória da boemia local. "Tivemos até Chico Buarque dando canja", recorda-se. Para a vida familiar, a rotina era um desastre. "A gente se desencontrava. Ele chegava de madrugada e quando acordava eu já tinha saído de casa", lembra Marialice, sua esposa há quarenta anos.
Quando deixou o Flag, começou a escrever sobre gastronomia e restaurantes em jornais e revistas. A vida entre caçarolas, para valer, começou só no fim dos anos 70. A convite da revista Gourmet, organizou cursos com chefs famosos, como Alan Chapel e Pierre Troisgros, na casa de Botafogo onde funcionava a publicação. Um belo dia, abriu o local ao público para apresentar um pouco do que os professores haviam ensinado. "Daquele dia em diante, não me deixaram mais fechar as portas", conta Celidonio.
Fonte: Blog do Ave-Linnus
Comentários