EU ACREDITO!
Tudo o que se tem falado, escrito, divulgado sobre o clássico entre Botafogo e Flamengo que, pelo terceiro ano seguido vai decidir o título do campeonato carioca, na realidade não passa de palpite. Faz parte do clima do jogo, ainda mais, num clássico de tantas histórias, de tanta rivalidade, de tanta tradição.
Isso porque na hora da verdade verdadeira, de decidir quem irá colocar no peito a faixa de campeão, isso ficará por conta dos 22 jogadores em campo, das mexidas dos técnicos, dos erros e acertos do árbitro e auxiliares. À torcida do Botafogo que é a quem busco me dirigir nesse momento, caberá porém um importante e decisivo papel para que ao final dos 180 minutos a taça esqueça de vez o rumo da Gávea e venha para a nossa sede de General Severiano: comparecer aos dois jogos, apoiar com toda sua emoção e sua paixão por esse clube sem igual, cantar a uma só voz, ser aquele combustível que faça cada jogador redobrar, triplicar sua capacidade de correr até ouvir o apito final e dar a tão sonhada volta olímpica.
Afinal, se times como os de 1989, de 97 e de 2006 fizeram a estrela brilhar mais alto, porque esse do trio de ouro, Reinaldo, Vitor Simões, Maicosuel, do guerreiro Leandro, dos pratas da casa, Renan e Gabriel, dos indomáveis Alessandro, Fahel, Leo Silva, Emerson e do capitão da bomba santa Juninho, não pode? Sem falar no comando firme do técnico Ney Franco e sua comissão, dos jogadores que ficarem no banco de reservas e no apoio firme e fechado de toda a diretoria alvinegra.
Vou além. Na minha longa caminhada, como torcedor, meus 40 anos de jornalismo, considero que esse time está capacitado a repetir atuações não apenas dos citados acima, mas até mesmo a daquela fantástica equipe do bibi de 1968, sobre o Vasco na final do estadual e sobre o mesmo Flamengo na decisão da Taça Guanabara, aquela em que eles já haviam dado volta olímpica após empatarem conosco em zero a zero, mas se esqueceram que faltava um jogo com o Bonsucesso antes de se apossarem da taça.
Isso porque na hora da verdade verdadeira, de decidir quem irá colocar no peito a faixa de campeão, isso ficará por conta dos 22 jogadores em campo, das mexidas dos técnicos, dos erros e acertos do árbitro e auxiliares. À torcida do Botafogo que é a quem busco me dirigir nesse momento, caberá porém um importante e decisivo papel para que ao final dos 180 minutos a taça esqueça de vez o rumo da Gávea e venha para a nossa sede de General Severiano: comparecer aos dois jogos, apoiar com toda sua emoção e sua paixão por esse clube sem igual, cantar a uma só voz, ser aquele combustível que faça cada jogador redobrar, triplicar sua capacidade de correr até ouvir o apito final e dar a tão sonhada volta olímpica.
Afinal, se times como os de 1989, de 97 e de 2006 fizeram a estrela brilhar mais alto, porque esse do trio de ouro, Reinaldo, Vitor Simões, Maicosuel, do guerreiro Leandro, dos pratas da casa, Renan e Gabriel, dos indomáveis Alessandro, Fahel, Leo Silva, Emerson e do capitão da bomba santa Juninho, não pode? Sem falar no comando firme do técnico Ney Franco e sua comissão, dos jogadores que ficarem no banco de reservas e no apoio firme e fechado de toda a diretoria alvinegra.
Vou além. Na minha longa caminhada, como torcedor, meus 40 anos de jornalismo, considero que esse time está capacitado a repetir atuações não apenas dos citados acima, mas até mesmo a daquela fantástica equipe do bibi de 1968, sobre o Vasco na final do estadual e sobre o mesmo Flamengo na decisão da Taça Guanabara, aquela em que eles já haviam dado volta olímpica após empatarem conosco em zero a zero, mas se esqueceram que faltava um jogo com o Bonsucesso antes de se apossarem da taça.
José Antonio Gerheim
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Só vai dar Mengão \o/
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