Só Por Hoje - Levando a mensagem, não o adicto
“Pode ser analisado, aconselhado, persuadido, pode se rezar por ele, pode ser ameaçado, surrado ou trancado, mas não irá parar até que queira parar.
Texto Básico, p. 70.
Talvez uma das verdades mais difíceis de encarar em nossa recuperação seja: somos tão impotentes perante adicção do outro, quanto somos em relação à nossa. Poderemos pensar que por termos tido um despertar espiritual em nossas vidas, deveríamos ser capazes de persuadir outro adicto a encontrar recuperação. Mas há limites no que podemos fazer para ajudar outro adicto.
Não podemos forçá-lo a parar de usar. Não podemos dar-lhe o resultado dos passos ou crescer por ele. Não podemos tirar-lhe sua solidão nem sua dor. Não há nada que possamos dizer para convencer um adicto amedrontado a trocar a miséria conhecida da adicção pela assustadora incerteza da recuperação. Não podemos entrar na pele de outra pessoa, mudar seus objetivos ou decidir o que é melhor para ela.
Entretanto, se nos recusamos a exercer este poder sobre a adicção dos outros, podemos ajudá-los. Eles podem crescer se permitirmos que encarem a realidade, não importa quando ela possa ser dolorosa. Eles podem se tornar mais produtivos, à sua própria maneira, desde que não tentemos fazer por eles. Eles podem se tornar autoridades em suas próprias vidas, já que somos autoridades apenas em nossas próprias vidas, já que somos autoridades apenas em nossas próprias. Se aceitarmos tudo isso, poderemos fazer que se deve – levar a mensagem, não o adicto.
Só por hoje: Eu aceitarei que sou impotente não perante minha própria adicção, mas também perante de qualquer outra pessoa. Levarei a mensagem, não o adicto.
Texto Básico, p. 70.
Talvez uma das verdades mais difíceis de encarar em nossa recuperação seja: somos tão impotentes perante adicção do outro, quanto somos em relação à nossa. Poderemos pensar que por termos tido um despertar espiritual em nossas vidas, deveríamos ser capazes de persuadir outro adicto a encontrar recuperação. Mas há limites no que podemos fazer para ajudar outro adicto.
Não podemos forçá-lo a parar de usar. Não podemos dar-lhe o resultado dos passos ou crescer por ele. Não podemos tirar-lhe sua solidão nem sua dor. Não há nada que possamos dizer para convencer um adicto amedrontado a trocar a miséria conhecida da adicção pela assustadora incerteza da recuperação. Não podemos entrar na pele de outra pessoa, mudar seus objetivos ou decidir o que é melhor para ela.
Entretanto, se nos recusamos a exercer este poder sobre a adicção dos outros, podemos ajudá-los. Eles podem crescer se permitirmos que encarem a realidade, não importa quando ela possa ser dolorosa. Eles podem se tornar mais produtivos, à sua própria maneira, desde que não tentemos fazer por eles. Eles podem se tornar autoridades em suas próprias vidas, já que somos autoridades apenas em nossas próprias vidas, já que somos autoridades apenas em nossas próprias. Se aceitarmos tudo isso, poderemos fazer que se deve – levar a mensagem, não o adicto.
Só por hoje: Eu aceitarei que sou impotente não perante minha própria adicção, mas também perante de qualquer outra pessoa. Levarei a mensagem, não o adicto.
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