Primeiro óleo da camada pré-sal
A Petrobras iniciou a produção do primeiro óleo na camada pré-sal, no campo de Jubarte, na Bacia de Campos, no litoral sul do Espírito Santo. Com isso a Companhia vai ampliar o conhecimento sobre as reservas do pré-sal localizadas no Espírito Santo e em outros pontos do litoral brasileiro. O potencial de produção do primeiro poço na plataforma P-34 (FPSO JK) é de 18 mil barris/dia.
As características do óleo leve do pré-sal (30° API) exigiram investimentos de cerca de U$ 50 milhões. A produção começa com um Teste de Longa Duração (TLD), com a finalidade de observar e analisar as condições do óleo do pré-sal, tanto no reservatório quanto na unidade de processo da plataforma, e deve durar de seis meses a um ano.
As características do óleo leve do pré-sal (30° API) exigiram investimentos de cerca de U$ 50 milhões. A produção começa com um Teste de Longa Duração (TLD), com a finalidade de observar e analisar as condições do óleo do pré-sal, tanto no reservatório quanto na unidade de processo da plataforma, e deve durar de seis meses a um ano.
Primeiro óleo da camada pré-sal
A Petrobras iniciou a produção do primeiro óleo na camada pré-sal, no campo de Jubarte, na Bacia de Campos, no litoral sul do Espírito Santo. Com isso a Companhia vai ampliar o conhecimento sobre as reservas do pré-sal localizadas no Espírito Santo e em outros pontos do litoral brasileiro. O potencial de produção do primeiro poço na plataforma P-34 (FPSO JK) é de 18 mil barris/dia.
As características do óleo leve do pré-sal (30° API) exigiram investimentos de cerca de U$ 50 milhões. A produção começa com um Teste de Longa Duração (TLD), com a finalidade de observar e analisar as condições do óleo do pré-sal, tanto no reservatório quanto na unidade de processo da plataforma, e deve durar de seis meses a um ano.
Veja abaixo imagens deste momento histórico para a Companhia e, nos textos a seguir, conheça mais sobre os desafios do pré-sal.
A descoberta
As características do óleo leve do pré-sal (30° API) exigiram investimentos de cerca de U$ 50 milhões. A produção começa com um Teste de Longa Duração (TLD), com a finalidade de observar e analisar as condições do óleo do pré-sal, tanto no reservatório quanto na unidade de processo da plataforma, e deve durar de seis meses a um ano.
Veja abaixo imagens deste momento histórico para a Companhia e, nos textos a seguir, conheça mais sobre os desafios do pré-sal.
A descoberta
A descoberta de petróleo na região do pré-sal nas bacias do Sul e Sudeste do Brasil representa um marco na história da Petrobras. A avaliação do potencial petrolífero desta área indica volumes de óleo e gás que, se confirmados, elevarão significativamente as reservas da Companhia, colocando-a no grupo de empresas e países com grandes reservas de petróleo. A camada pré-sal possui cerca de 800 quilômetros de extensão e 200 quilômetros de largura, e vai desde o litoral do Espírito Santo até Santa Catarina. A primeira área avaliada, Tupi, possui volumes estimados entre 5 e 8 bilhões de barris, o que a classificaria como o maior campo de petróleo descoberto no mundo desde 2000. As estimativas apontam que Tupi pode aumentar em mais de 50% as reservas da Petrobras.
As pesquisas começaram em 2005 e, de lá para cá, já foram encontradas jazidas de óleo leve nos blocos Parati, Carioca, Caramba e nos campos de Caxaréu e Pirambu, ambos na Bacia de Campos. Um grande volume de gás natural e condensado também foi descoberto no bloco Júpiter. A meta da Petrobras é começar a produção em Tupi em 2010, com um projeto-piloto de 100 mil barris por dia (5% da produção nacional). Além do potencial petrolífero, as descobertas na região do pré-sal se diferenciam pela qualidade do óleo. A maior parte das reservas da Petrobras é de petróleo pesado. As jazidas do pré-sal, contando hidrocarbonetos leves, gás natural e condensado, podem mudar o perfil das reservas da Companhia, reduzindo a importação de óleo leve e gás natural.
Os desafios
Para chegar à camada pré-sal, a Petrobras teve que superar muitos desafios tecnológicos. A camada de sal possui cerca de 2 mil metros de espessura e a profundidade final dos poços chega a mais de 7 mil metros abaixo da superfície do mar. No Centro de Pesquisas da Companhia estão sendo testados processos inéditos, como a abertura de cavernas no sal para servirem de reservatórios para o gás, até que entre em operação o projeto-piloto. Outra inovação em estudos é a geração de energia na própria área, que seria levada por cabos elétricos submarinos até a terra.
Os desafios
Para chegar à camada pré-sal, a Petrobras teve que superar muitos desafios tecnológicos. A camada de sal possui cerca de 2 mil metros de espessura e a profundidade final dos poços chega a mais de 7 mil metros abaixo da superfície do mar. No Centro de Pesquisas da Companhia estão sendo testados processos inéditos, como a abertura de cavernas no sal para servirem de reservatórios para o gás, até que entre em operação o projeto-piloto. Outra inovação em estudos é a geração de energia na própria área, que seria levada por cabos elétricos submarinos até a terra.
Geração de energia
O grande volume de gás descoberto na região do pré-sal acelerou os projetos de ampliação da oferta de gás natural, considerado o combustível fóssil mais limpo entre os consumidos no mundo. O Gasoduto Sudeste-Nordeste já está em construção. Os trechos Cacimbas-Vitória, Cabiúnas-Vitória e Cacimbas-Catu totalizam 1.384 quilômetros de gasodutos, o que representa um importante incremento na malha nacional. Vislumbrando as excelentes oportunidades, a Companhia investe ainda em novas fontes de importação do insumo em forma líquida - o Gás Natural Liquefeito (GNL), que adquire importância mundial por suas vantagens logísticas. Dois terminais de regaseificação serão inaugurados em 2008, em Pecém (CE) e na baía de Guanabara (RJ) para atender, prioritariamente, ao segmento termelétrico. Com eles, a Petrobras passa a atuar como agente internacional do mercado de GNL.
Eficiência
Para acompanhar todo esse crescimento, a estrutura off-shore da Companhia também está aumentando. Serão dezenas de novas plataformas e mais de uma centena de embarcações de apoio, além da construção e aluguel de sondas de perfuração, aquisição de componentes e contratação de diversos serviços. Essas frentes de trabalho representam empregos para milhares de brasileiros. Só o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que está sendo construído em Itaboraí, vai gerar 212 mil empregos diretos, indiretos e efeito renda, em âmbito nacional. O Comperj tem investimentos previstos em torno de US$ 8,38 bilhões e aumentará a produção nacional de produtos petroquímicos, com o processamento de cerca de 150 mil barris/dia de óleo pesado nacional. É o petróleo sendo transformado em produtos que fazem parte do dia-a-dia das pessoas.
Renovação
De olho no futuro, a Petrobras vai além do petróleo e comanda uma verdadeira "revolução verde" com a utilização do biodiesel e do etanol. Disposta a liderar esse mercado no país, a Companhia está se lançando à produção de biodiesel em escala comercial, com investimento inicial de R$ 227 milhões. As primeiras usinas industriais estão sendo erguidas em Candeias (BA), Montes Claros (MG) e Quixadá (CE) e produzirão 171 milhões de litros de biodiesel por ano. Os trabalhadores da agricultura familiar terão prioridade no fornecimento de matéria-prima para a Petrobras. A estimativa é que cerca de 70 mil famílias de agricultores tenham garantia de renda no fornecimento de insumos para as três usinas de produção de biodiesel.
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