Recursos do pré-sal irão para educação
O presidente Lula reafirmou neste sábado, 13, a intenção de investir parte dos recursos do pré-sal em educação. A declaração foi dada durante a inauguração da unidade de Petrópolis do Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica (CEFET) do Rio de Janeiro. Lula destacou que com a descoberta das reservas de petróleo e gás encontradas na Bacia de Santos (SP), o Brasil tem a oportunidade histórica de figurar entre as maiores nações do mundo. “Entretanto, isso só ocorrerá se investirmos parte desses recursos em educação e no combate à pobreza”, defendeu.
O presidente destacou que a chegada do Cefet em Petrópolis, ducentésima unidade federal de educação tecnológica do país, é um marco do desenvolvimento sustentável brasileiro. “Foram 22 anos sem crescimento e agora estamos investindo em mão-de-obra qualificada porque o país está necessitando desses jovens”, ressaltou Lula referindo-se ao crescimento histórico do país, que atingiu a taxa de 6% nesse trimestre.
O Ministro Fernando Haddad, que também participou do evento juntamente com o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, trouxe números sobre os avanços da educação nos últimos cinco anos. “De 1909 a 2003 o Brasil teve 140 escolas técnicas de educação profissional e até 2010 teremos 214 novas escolas”, destacou. Haddad também citou o aumento do número de vagas nas instituições federais de ensino superior. “Vamos dobrar esse número já em 2009”, disse.
A chegada do Cefet a Petrópolis modificou a vida de estudantes como Marco Aurélio Martins, de 29 anos. Ele é o mais velho de seis irmãos e tem renda de um salário mínimo trabalhando como garçom em um bar da cidade. Antes do dia 18 de agosto desse ano, Marco Aurélio não tinha grandes perspectivas, já que não tinha condições de arcar com os custos de uma faculdade privada e não havia oferta de educação superior pública em Petrópolis. “Eu achava que continuaria ganhando um salário mínimo por mês para o resto da vida”, conta.
Hoje, Marco Aurélio é um dos 40 alunos de licenciatura em física do Cefet de Petrópolis. Nos próximos anos, ele estará formado e poderá dar aulas ganhando, no mínimo o valor equivalente ao piso nacional do magistério de R$ 950.
Com a unidade de Petrópolis, moradores que, como Marco Aurélio, não tinham condições de estudar, terão acesso a cursos de qualidade gratuitamente. Hoje, 120 estudantes estudam no Cefet, sendo 80 alunos do ensino superior e 40 do ensino médio. Quando estiver em pleno funcionamento, em 2011, a unidade deverá atender a 1200 alunos. “Esses jovens que estavam ociosos e desesperançados agora têm oportunidades que me foram negadas durante a minha juventude”, contou o presidente que defendeu, ainda, a ampliação do investimento em educação para diminuir a violência e a criminalidade.
O presidente destacou que a chegada do Cefet em Petrópolis, ducentésima unidade federal de educação tecnológica do país, é um marco do desenvolvimento sustentável brasileiro. “Foram 22 anos sem crescimento e agora estamos investindo em mão-de-obra qualificada porque o país está necessitando desses jovens”, ressaltou Lula referindo-se ao crescimento histórico do país, que atingiu a taxa de 6% nesse trimestre.
O Ministro Fernando Haddad, que também participou do evento juntamente com o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, trouxe números sobre os avanços da educação nos últimos cinco anos. “De 1909 a 2003 o Brasil teve 140 escolas técnicas de educação profissional e até 2010 teremos 214 novas escolas”, destacou. Haddad também citou o aumento do número de vagas nas instituições federais de ensino superior. “Vamos dobrar esse número já em 2009”, disse.
A chegada do Cefet a Petrópolis modificou a vida de estudantes como Marco Aurélio Martins, de 29 anos. Ele é o mais velho de seis irmãos e tem renda de um salário mínimo trabalhando como garçom em um bar da cidade. Antes do dia 18 de agosto desse ano, Marco Aurélio não tinha grandes perspectivas, já que não tinha condições de arcar com os custos de uma faculdade privada e não havia oferta de educação superior pública em Petrópolis. “Eu achava que continuaria ganhando um salário mínimo por mês para o resto da vida”, conta.
Hoje, Marco Aurélio é um dos 40 alunos de licenciatura em física do Cefet de Petrópolis. Nos próximos anos, ele estará formado e poderá dar aulas ganhando, no mínimo o valor equivalente ao piso nacional do magistério de R$ 950.
Com a unidade de Petrópolis, moradores que, como Marco Aurélio, não tinham condições de estudar, terão acesso a cursos de qualidade gratuitamente. Hoje, 120 estudantes estudam no Cefet, sendo 80 alunos do ensino superior e 40 do ensino médio. Quando estiver em pleno funcionamento, em 2011, a unidade deverá atender a 1200 alunos. “Esses jovens que estavam ociosos e desesperançados agora têm oportunidades que me foram negadas durante a minha juventude”, contou o presidente que defendeu, ainda, a ampliação do investimento em educação para diminuir a violência e a criminalidade.
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