Helicóptero com 20 passageiros faz pouso de emergência em Macaé
Um helicóptero Super Puma da empresa BHS Táxi Aéreo, que presta serviço à Petrobrás, fez um pouso forçado, por volta das 16 horas desta terça-feira, em Macaé,com cerca de 20 pessoas a bordo. Haveria pelo menos três mortos. Segundo informações, o acidente ocorreu próximo à plataforma P-18, no campo de Marlim, na Bacia de Campos, a 100 quilômetros do litoral. Em nota oficial à imprensa, a Petrobrás informou que o helicóptero decolou da P-18, com destino a Macaé, e não chegou a afundar, mas adernou entre a P-18 e a P-19. A Marinha por sua vez, informou que 16 passageiros foram resgatados e quatro ainda estão desaparecidos. A lista com os nomes dos envolvidos no acidente ainda não foi divulgada. Com sede em Macaé, o Sindicato dos Petroleiros Base Norte Fluminense quer que a Petrobrás divulgue logo a lista.
Por volta das 16h30m, houve no Campo de Marlim, na Bacia de Campos, um pouso forçado. Havia de 18 a 20 pessoas a bordo. Há desaparecidos e há a confirmação de um falecimento. São funcionários da Petrobras e de empresas contratadas. Era um vôo normal de desembarque na terra. Segundo a Petrobras, aconteceu um pouso forçado logo que saiu da plataforma. Não temos informação sobre a explosão. A aeronave está boiando - afirmou o Diretor de Comunicação do Sindicato dos Petroleiros Base Norte Fluminense, Marcos Breda, em entrevista a Rádio Tupi. De acordo com um piloto de helicóptero da Marinha, é possível fazer um pouso forçado na água, já que a "aeronave possui uma certa flutuabilidade". Segundo ele, o piloto faz um pouso forçado na água para a tripulação abandonar a aeronave. Algumas vezes o helicóptero não chega nem a afundar, o que teria acontecido com o helicóptero Puma. O que pode acontecer também é a aeronave emborcar por causa do peso do motor, por exemplo, e se o mar estiver agitado.
O tempo em Macaé foi de chuva e mar revolto, nesta terça-feira. À tarde, o aeroporto de Macaé e o Heliporto de Petrobrás de Campos suspenderam os vôos para as plataformas por causa do mau tempo.
Por volta das 16h30m, houve no Campo de Marlim, na Bacia de Campos, um pouso forçado. Havia de 18 a 20 pessoas a bordo. Há desaparecidos e há a confirmação de um falecimento. São funcionários da Petrobras e de empresas contratadas. Era um vôo normal de desembarque na terra. Segundo a Petrobras, aconteceu um pouso forçado logo que saiu da plataforma. Não temos informação sobre a explosão. A aeronave está boiando - afirmou o Diretor de Comunicação do Sindicato dos Petroleiros Base Norte Fluminense, Marcos Breda, em entrevista a Rádio Tupi. De acordo com um piloto de helicóptero da Marinha, é possível fazer um pouso forçado na água, já que a "aeronave possui uma certa flutuabilidade". Segundo ele, o piloto faz um pouso forçado na água para a tripulação abandonar a aeronave. Algumas vezes o helicóptero não chega nem a afundar, o que teria acontecido com o helicóptero Puma. O que pode acontecer também é a aeronave emborcar por causa do peso do motor, por exemplo, e se o mar estiver agitado.
O tempo em Macaé foi de chuva e mar revolto, nesta terça-feira. À tarde, o aeroporto de Macaé e o Heliporto de Petrobrás de Campos suspenderam os vôos para as plataformas por causa do mau tempo.
Fonte: OGloboOnline
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