O exercício da cidadania
Muitos pensam que exercer a cidadania é apenas colocar o voto na urna ou utilizar a camisa de um político durante a vida inteira.
Penso e acredito que seja muito, além disso.
Exerço a cidadania ao respeitar as leis de trânsito, ao ceder o meu lugar para uma pessoa idosa, ao não permitir que um animal seja maltratado, ao pagar os impostos, quando encontro algo que não é meu e devolvo ao seu verdadeiro proprietário.
Por viver num Estado Democrático de Direito, posso exigir daqueles que estão governando a minha Cidade, o meu Estado e o meu País, de terem zelo com a coisa pública, de fazerem o uso correto dos recursos financeiros que são disponibilizados nas contas públicas.
Não posso ficar omisso, colocar a minha cabeça no travesseiro e permitir que aconteça uma desmando, onde ruas, escolas, patrimônios públicos sejam abandonados, destruídos, como se não existissem pessoas responsáveis por isso.
Ao ler o Diário Oficial do Município, não dá para acreditar que qualquer obra seja sempre contratada acima de um milhão de reais?
É normal uma empresa se chamar “Telhado de Vidro Produções Artísticas”? Sem imaginar que isso não seja uma forma de zelar ao erário? O meu telhado é vidro, pode jogar pedra, pois utilizarei as mesmas para calçar aquelas onde o calçamento é um sonho, como nas ruas dos bairros periféricos.
Como aceitar que comecem obras, receba por elas e não as concluam?
Não ser o analfabeto político, descrito pelo Bertolt Brecht, pois sou um cidadão, mais consciente dos meus deveres do que dos meus erros.
Daqui a pouco eles irão chegar, com suas promessas, com seus tapinhas nas costas e seu sorriso, pensando que nos enganam.
Meu voto é minha arma.
Penso e acredito que seja muito, além disso.
Exerço a cidadania ao respeitar as leis de trânsito, ao ceder o meu lugar para uma pessoa idosa, ao não permitir que um animal seja maltratado, ao pagar os impostos, quando encontro algo que não é meu e devolvo ao seu verdadeiro proprietário.
Por viver num Estado Democrático de Direito, posso exigir daqueles que estão governando a minha Cidade, o meu Estado e o meu País, de terem zelo com a coisa pública, de fazerem o uso correto dos recursos financeiros que são disponibilizados nas contas públicas.
Não posso ficar omisso, colocar a minha cabeça no travesseiro e permitir que aconteça uma desmando, onde ruas, escolas, patrimônios públicos sejam abandonados, destruídos, como se não existissem pessoas responsáveis por isso.
Ao ler o Diário Oficial do Município, não dá para acreditar que qualquer obra seja sempre contratada acima de um milhão de reais?
É normal uma empresa se chamar “Telhado de Vidro Produções Artísticas”? Sem imaginar que isso não seja uma forma de zelar ao erário? O meu telhado é vidro, pode jogar pedra, pois utilizarei as mesmas para calçar aquelas onde o calçamento é um sonho, como nas ruas dos bairros periféricos.
Como aceitar que comecem obras, receba por elas e não as concluam?
Não ser o analfabeto político, descrito pelo Bertolt Brecht, pois sou um cidadão, mais consciente dos meus deveres do que dos meus erros.
Daqui a pouco eles irão chegar, com suas promessas, com seus tapinhas nas costas e seu sorriso, pensando que nos enganam.
Meu voto é minha arma.
“a minha alma está armada e apontada para a cara do suspeito, pois paz sem voz não é paz é medo” by O Rappa.
As criticas do bi-volts só somam.
Em Deus nós acreditamos! Fé em Deus que Ele é Justo Irmão!
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