Contribuição para o debate da Terceira Via
O que queremos de um bom governo municipal
"O perfil dos vereadores eleitos em 2004 identifica que 36% deles são pessoas despreparadas, com baixa escolaridade, sem nenhuma experiência anterior com cargos eletivos. Este é um bom sinal da democratização do acesso às candidaturas, mas por outro lado, é preocupante que pessoas tão pouco preparadas assumam cargos públicos com a relevância dos que estão em questão nestas eleições”.
“A melhoria da qualidade de vida nas cidades, a democratização da gestão pública, a transparência nas informações, as estratégias de descentralização e participação cidadã nas decisões que afetam a vida de todos, o controle social, tudo isso é um patrimônio democrático conquistado a duras penas, e seu aproveitamento vai depender em grande parte, destes novos eleitos. Lamentavelmente é muito precário o registro destas iniciativas inovadoras e muitas delas são pouco conhecidas”.
“A formulação de novas formas, de gestão pública, que se orientaram para a redução das desigualdades sociais, o combate à pobreza e a inclusão de setores sociais marginalizados. Era a então chamada “política de inversão de prioridades”.
“As campanhas eleitorais precisam ganhar qualidade, debater políticas, mobilizar a cidadania para que ela venha a avaliar e escolher alternativas para vivermos em cidades mais acolhedoras e solidárias. O momento das eleições é privilegiado para levantarmos estes temas.”
Trechos do artigo de Silvio Caccia Bava, disponível no Jornal Le Monde Diplomatique Brasil, ano 01, número 10, maio 2008.
“A melhoria da qualidade de vida nas cidades, a democratização da gestão pública, a transparência nas informações, as estratégias de descentralização e participação cidadã nas decisões que afetam a vida de todos, o controle social, tudo isso é um patrimônio democrático conquistado a duras penas, e seu aproveitamento vai depender em grande parte, destes novos eleitos. Lamentavelmente é muito precário o registro destas iniciativas inovadoras e muitas delas são pouco conhecidas”.
“A formulação de novas formas, de gestão pública, que se orientaram para a redução das desigualdades sociais, o combate à pobreza e a inclusão de setores sociais marginalizados. Era a então chamada “política de inversão de prioridades”.
“As campanhas eleitorais precisam ganhar qualidade, debater políticas, mobilizar a cidadania para que ela venha a avaliar e escolher alternativas para vivermos em cidades mais acolhedoras e solidárias. O momento das eleições é privilegiado para levantarmos estes temas.”
Trechos do artigo de Silvio Caccia Bava, disponível no Jornal Le Monde Diplomatique Brasil, ano 01, número 10, maio 2008.
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