O Solar da Baronesa
Foi construído na primeira metade do século XIX para servir de residência rural da família do Barão de Muriaé, Sr. Manuel Pinto Neto da Cruz. Foi palco dos saraus que recepcionaram D. Pedro II, quando o Impreador visitou Campos. Com a morte do Barão, sua viúva, D. Raquel, viveu ainda por muito tempo no solar, ficando o local conhecido como "Solar da Baronesa". Foi tombado pelo SPHAN em 1940. Em 1994, a Academia de Letras repassou para a UENF (Universidade Estadual do Norte Fluminense), a responsabilidade da manutenção e ocupação do prédio.
Registros: IPHAN - Livro Histórico, Volume 1, Folha 74, Inscrição 448, Data 19/07/74 e Livro das Belas-artes, Volume 1, Folha 094, Inscrição 517, Data19/07/74.
Endereço: BR-356 (Rodovia Campos X Itaperuna) – Baronesa
Tel: (22) 2723-2694
Visitação: Contatar casa ao lado do Solar.
Nota do Blogueiro revoltado: Como não existe a política de preservação do Patrimônio Histórico do Município, o Solar encontra-se abandonado, assim como a estátua do índio Goytacá, os momentos em homenagem ao Povo Africano que estava na Rua Carlos de Lacerda, no centro de Campos, que para agradar aos comerciantes(burgueses) das cidade. Algum prefeito, que não me lembro o nome fez questão de destruir aquilo que era chamado de corredor cultural da cidade.
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