Um olhar crítico sobre Campos, que era dos Índios Goytacazes
“O poder tende a corromper - e o poder absoluto corrompe absolutamente".
John Emerich Edward Dalberg-Acton
Este é o momento para a população fazer justiça com as próprias mãos, calma gente, não estamos aqui falando em pegar em armar, ou fazer um ataque terrorista, é hora da sociedade civil organizada, proclamar através de um manifesto coletivo a busca por homens de caráter, éticos e dignos de serem chamados representantes do Povo.
Não estamos em busca de um iluminado, nosso anseio é o surgimento de um novo líder, com qualidades e características capazes de romper com este tipo de política suja e nefasta, ou estaremos fadados a conviver cada vez mais com corrupções e vendo a história da nossa cidade ser manchada e estampada nos jornais, envergonhando o nosso povo.
Não temos um Poder Legislativo atuante, fiscalizador das contas do município, conforme preceituado na Carta Magna Brasileira de 1988, é hora desse povo descer do salto, investigar as denúncias e pedir até mesmo a cassação dos mandatos daqueles que não cumprem a Lei Orgânica do Município, a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei 8.666 (trata das Licitações e Contratos), esta por sinal deve ter virado papel higiênico nas mãos dos governantes.
Viramos reféns do Judiciário, que não torna público os crimes cometidos por aqueles que foram delegados ou pelo chefe do executivo municipal, quando estes foram eleitos e se tornaram nossos representantes cuidando da coisa pública.
Já não mais agüentamos ver os mesmos nomes, as mesmas caras se alternando no poder.
A prática da boquinha, do jeitinho brasileiro de querer levar vantagem em tudo está passando da hora de ser sepultada.
Ética, honestidade, respeito, austeridade, são virtudes que há muito tempo foram jogadas no lixo.
A representação popular já não mais existe, foi substituída pelo egocentrismo, pelo enriquecimento ilícito.
Precisamos retomar o desenvolvimento, a criação de novos postos de trabalhos, escolas, hospitais, centros poli-esportivos, programas sérios voltados para a agricultura familiar e em grande escala, leis de incentivo a cultura, programas de incentivo a pesquisa, a extensão, a erradicação do trabalho infantil,
Nossa cidade não pode ser mais a cidade do já teve.
Alguns fatores são oportunidades que incentivam o crime de corrupção. Os seguintes são bem conhecidos.
Não podemos mais aceitar processos eleitorais desenhados para facilitar a corrupção, que levam à criação de campanhas eleitorais excessivamente caras que se transformam em uma justificativa para a busca de financiamento por parte de políticos e empresários interessados em atuação econômica predatória, a falta de controle das chamadas “doações de campanha”, que mais tarde se converterão em favores, por exemplo, a facilitação nas licitações, as obras dadas de presente por ter feito a sua parte quando aquele político precisou de um “dindin” para comprar aquele voto, uma prática comum nas terras desta planície.
Precisamos urgentemente de uma transformação, de resgate de valores, de princípios, talvez aqueles aprendidos no jardim de infância e com a chegada da maturidade foram esquecidos ou omissos: não pegue as coisas dos outros; compartilhe tudo; jogue dentro das regras, Não bata nos outros; coloque as coisas de volta onde pegou; arrume sua bagunça; não pegue as coisas dos outros; peça desculpas quando machucar alguém; respeite o outro, dentre outros.
Parece um sonho?
Uma utopia?
John Emerich Edward Dalberg-Acton
Este é o momento para a população fazer justiça com as próprias mãos, calma gente, não estamos aqui falando em pegar em armar, ou fazer um ataque terrorista, é hora da sociedade civil organizada, proclamar através de um manifesto coletivo a busca por homens de caráter, éticos e dignos de serem chamados representantes do Povo.
Não estamos em busca de um iluminado, nosso anseio é o surgimento de um novo líder, com qualidades e características capazes de romper com este tipo de política suja e nefasta, ou estaremos fadados a conviver cada vez mais com corrupções e vendo a história da nossa cidade ser manchada e estampada nos jornais, envergonhando o nosso povo.
Não temos um Poder Legislativo atuante, fiscalizador das contas do município, conforme preceituado na Carta Magna Brasileira de 1988, é hora desse povo descer do salto, investigar as denúncias e pedir até mesmo a cassação dos mandatos daqueles que não cumprem a Lei Orgânica do Município, a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei 8.666 (trata das Licitações e Contratos), esta por sinal deve ter virado papel higiênico nas mãos dos governantes.
Viramos reféns do Judiciário, que não torna público os crimes cometidos por aqueles que foram delegados ou pelo chefe do executivo municipal, quando estes foram eleitos e se tornaram nossos representantes cuidando da coisa pública.
Já não mais agüentamos ver os mesmos nomes, as mesmas caras se alternando no poder.
A prática da boquinha, do jeitinho brasileiro de querer levar vantagem em tudo está passando da hora de ser sepultada.
Ética, honestidade, respeito, austeridade, são virtudes que há muito tempo foram jogadas no lixo.
A representação popular já não mais existe, foi substituída pelo egocentrismo, pelo enriquecimento ilícito.
Precisamos retomar o desenvolvimento, a criação de novos postos de trabalhos, escolas, hospitais, centros poli-esportivos, programas sérios voltados para a agricultura familiar e em grande escala, leis de incentivo a cultura, programas de incentivo a pesquisa, a extensão, a erradicação do trabalho infantil,
Nossa cidade não pode ser mais a cidade do já teve.
Alguns fatores são oportunidades que incentivam o crime de corrupção. Os seguintes são bem conhecidos.
Não podemos mais aceitar processos eleitorais desenhados para facilitar a corrupção, que levam à criação de campanhas eleitorais excessivamente caras que se transformam em uma justificativa para a busca de financiamento por parte de políticos e empresários interessados em atuação econômica predatória, a falta de controle das chamadas “doações de campanha”, que mais tarde se converterão em favores, por exemplo, a facilitação nas licitações, as obras dadas de presente por ter feito a sua parte quando aquele político precisou de um “dindin” para comprar aquele voto, uma prática comum nas terras desta planície.
Precisamos urgentemente de uma transformação, de resgate de valores, de princípios, talvez aqueles aprendidos no jardim de infância e com a chegada da maturidade foram esquecidos ou omissos: não pegue as coisas dos outros; compartilhe tudo; jogue dentro das regras, Não bata nos outros; coloque as coisas de volta onde pegou; arrume sua bagunça; não pegue as coisas dos outros; peça desculpas quando machucar alguém; respeite o outro, dentre outros.
Parece um sonho?
Uma utopia?
Não posso deixar de acreditar, de ver no amanhã estampado na primeira página:
-Campos, que era dos índios Goytacazes, modelo de gestão administrativa.
-Em Campos, que era dos índios Goytacazes, nenhuma criança está fora da escola!
-Recursos dos royalties que Campos, que era dos índios Goytacazes, são aplicados dentro da legislação e promovem o desenvolvimento da cidade.
-Contas do Município de Campos, que era dos índios Goytacazes, são aprovadas sem ressalvas.
-Campos, que era dos índios Goytacazes, tem o melhor Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil.
-Campos, que era dos índios Goytacazes investe em programas sérios de geração de emprego e renda.
-Plano Diretor de Campos, que era dos índios Goytacazes, referência para gestão das cidades brasileiras e da América Latina.
-Transporte Coletivo em Campos, que era dos índios Goytacazes, um modelo a ser copiado.
-Políticas de Saúde Pública Campos, que era dos índios Goytacazes, gestão participativa e premiada pela Organização Mundial de Saúde.
São apenas sonhos, de um jovem que acredita numa cidade governada para todos, não para uma minoria que se enriquecesse cada vez mais.
Ao Professor Roberto Moraes, grande incentivador dos blogs e da boa gestão da coisa pública.
Comentários