Manifestação dos Terceirizados da PMCG no Centro de Campos
Aconteceu pela manhã na Praça São Salvador, uma manifestação dos servidores terceirizados demitidos pela Prefeitura Municipal de Campos, em cumprimento ao que foi determinado pela Justiça do Trabalho.
Os manifestantes querem retornar aos seus postos de trabalho, mas pelo que tudo indica, isso se torna mais remoto a cada dia, pois segundo informações apuradas pelo blog, o emprego público só pode acontecer mediante a prestação e aprovação em concurso público, em atendimento ao que é proposto na Constituição Federal, o que pelo visto não é o caso desses que se manifestam.
Pelo pequeno grupo que vimos na manifestação não reflete os dados informados pela imprensa local e PMCG que esses servidores chegariam a 16 mil pessoas.
Quando a quebra da cidade por conta das demissões, isso não deve acontecer, pois o comércio continua vendendo, as lojas estão cheias, assim também como os bares e boates da cidade, é só abrir os olhos e enxergar aquilo que é claro.
A situação chegou a este estado porque o governo atual e seus antecessores, esqueceram ou foram omissos na busca pela ampliação das receitas próprias, como por exemplo o IPTU e o ISS, optando por aplicar de forma errada os recursos recebidos através dos royalties do petróleo, uma receita finita.
O debate foi lançado e na blogofesra tem especialistas para comentar esse tema e propor novas formas para tornar viável a realização de concursos públicos, com pagamento dos servidores por receita própria da PMCG, o que neste momento não é possível.
Os manifestantes querem retornar aos seus postos de trabalho, mas pelo que tudo indica, isso se torna mais remoto a cada dia, pois segundo informações apuradas pelo blog, o emprego público só pode acontecer mediante a prestação e aprovação em concurso público, em atendimento ao que é proposto na Constituição Federal, o que pelo visto não é o caso desses que se manifestam.
Pelo pequeno grupo que vimos na manifestação não reflete os dados informados pela imprensa local e PMCG que esses servidores chegariam a 16 mil pessoas.
Quando a quebra da cidade por conta das demissões, isso não deve acontecer, pois o comércio continua vendendo, as lojas estão cheias, assim também como os bares e boates da cidade, é só abrir os olhos e enxergar aquilo que é claro.
A situação chegou a este estado porque o governo atual e seus antecessores, esqueceram ou foram omissos na busca pela ampliação das receitas próprias, como por exemplo o IPTU e o ISS, optando por aplicar de forma errada os recursos recebidos através dos royalties do petróleo, uma receita finita.
O debate foi lançado e na blogofesra tem especialistas para comentar esse tema e propor novas formas para tornar viável a realização de concursos públicos, com pagamento dos servidores por receita própria da PMCG, o que neste momento não é possível.
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