Manifestação dos motoristas de ambulâncias da PMCG

Acontece neste momento nas imediações do Palacete Villa Maria, atual gabinete do governo de transição da PMCG, uma manifestação dos motoristas das ambulâncias da PMCG onde eles reivindicam o pagamento das diárias e ajudas de custo para viagens que estão atrasadas a vários meses, assim também como a melhoria das condições de trabalho e a manutenção das veículos, pois muito se encontraram em estado precário.

Comentários

Imbeloni disse…
TRT MANTÉM TERCEIRIZADOS FORA: HOJE NÃO TEREMOS OS SERVIÇOS DE AMBULÂNCIA.

Enquanto os motoristas terceirizados da área de saúde da Prefeitura de Campos organizam um protesto hoje para sensibilizar a população sobre a demissão de 850 contratados, o município perde na justiça, um pedido de permanência de 60% dos trabalhadores em atividade e a volta de 40% que foram demitidos. O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Rio negou ontem, o pedido de liminar apresentado pela Procuradoria Geral do Município. Com isso, fica mantida a decisão do juiz do Trabalho Roberto Alonso Gago, que, em 5 de novembro último, determinou a demissão dos quase 16 mil terceirizados de Campos. A Prefeitura tem outro recurso, mas no Supremo Tribunal Federal (STF). Foi o ministro do STF, Joaquim Barbosa, que, em 1º de outubro, determinou a volta dos terceirizados até avaliação final da questão, o que foi contestado pelo Ministério Público Estadual e do Trabalho.
Hoje, os postos de saúde amanhecem sem o serviço de ambulâncias. A paralisação afetará o transporte de pacientes acamados e idosos que estão em tratamento de hemodiálise, fisioterapia, entre outros. No entanto, as ambulâncias dos postos 24 horas e os resgates estarão de plantão.
A demissão de 16 mil terceirizados no município são em cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado pelo município, Ministério Público do Trabalho e Ministério Público Estadual e homologado na 2ª Vara do Trabalho, após decisão da juíza Aline Tinoco Boechat, em ação civil pública proposta pelo MPT. A finalidade é regularizar o quadro de funcionários da Prefeitura, por não ter realizado concurso público recentemente.
Segundo a secretaria municipal de Saúde, a decisão judicial provoca sérios transtornos com a redução de pessoal, afetando alguns dos serviços oferecidos.

FONTE- FOLHA DA MANHÃ.
Anônimo disse…
Esse imbeloni é um pé no saco!

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